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Feliz de quem tem avós
Eu sempre tive apenas uma avó. Quando nasci, meus avós paternos e meu avô materno já tinham falecido. Mas a presença da minha avó materna desde pequena foi muito forte – apesar de só começarmos a morar na mesma cidade quando eu já tinha uns seis anos. Lembro da comida que ela fazia, das tardes com minhas primas no apartamento dela, de ela nos pegar na escolinha de arte, de deixar pentearmos seu cabelo… São muitas lembranças boas. Por sorte, tenho minha avó até hoje o que faz o Gabriel ser um privilegiado por ter uma bisavó. E ele é ainda mais sortudo: tem todos os quatro avós presentes e morando na mesma cidade. Já escrevi aqui um post sobre o pós-parto e falando como minha mãe e minha sogra foram fundamentais neste período e me ajudaram muito (mesmo eu achando que não iria precisar de ninguém… Mãe de primeira viagem rs). Mas muito além de ser grata por tudo o que elas fizeram e fazem por mim, eu sou ainda mais agradecida por elas existirem na vida do meu filho. E não só elas, como meu pai e meu sogro também. O Gabriel é o primeiro neto dos...
leia maisPor um mundo mais doce
Tenho uma característica que talvez possa ser um problema: sou um pouco Pollyana. Sim, gosto de ver o mundo com olhos ingênuos, às vezes, e isso pode parecer até ignorância da minha parte. Não é que eu não saiba que os problemas existem, mas eu prefiro buscar coisas boas do que focar no que está ruim. Quando a gente coloca um filho no mundo é porque acreditamos que o mundo não é um lugar tão ruim – se não, qual seria o propósito de criar um serzinho com todo o amor para viver neste lugar? Por isso, me incomoda muito ver quem só reclama de tudo (ainda mais quando esta pessoa tem um filho). Sim, nosso País está muito longe de ser perfeito. Independentemente de sua ideologia política, não tem como negar os problemas que temos de educação, saúde, segurança, etc… Mas vejo algumas pessoas reclamando tanto e não fazendo nada para mudar. Se a sua insatisfação chega a tanto de você passar o dia inteiro compartilhando suas críticas nas mídias sociais, será que não seria um projeto de vida mudar de País? Mais do que incomodada de ver quem potencializa tudo de ruim, fico triste por ver tanta...
leia maisVisita de mãe: Relato de parto normal após cesárea
A mamãe convidada desta semana é a Débora, que já esteve por aqui antes, contando sobre as diferenças entre as suas gestações nesse post. E hoje, um ano depois do nascimento do Francisco, seu segundo filho, ela conta nesse texto emocionante sobre como conseguiu o tão sonhado parto normal, depois de ter tido uma cesárea. Inspiração para muitas de nós! Parto normal após cesárea | Por Débora Hazim Schweidson Dia 15/07/2015, às 07:40 da manhã, fui colocar a Helena de volta na sua cama depois de uma escapada noturna pro meu quarto e, ao sair numa posição bem desconfortável e já com um barrigão de 37 semanas (e com muito líquido amniótico, segundo a médica), foi só colocar os pés no chão que senti algo escorrer pernas abaixo. Pensei incrédula e rindo da minha própria cara que não era possível eu estar com a bexiga frouxa ao ponto de não aguentar chegar ao banheiro, mas segui as orientações e “investiguei” o tal líquido: a bolsa havia estourado. Diante da constatação, tremi dos pés à cabeça a ponto de ter dificuldade de encontrar meu próprio celular. Liguei pro marido, ele com voz de preocupação, “sério?” e eu, firme, “sério!”, e da-lhe...
leia mais6 canais legais para inspirar uma alimentação saudável
Confesso que eu nunca fui muito chegada na cozinha. Depois que casei é que comecei a me virar mais. Minha mãe, conhecendo a filha que tem, me deu para meu novo lar uma panela de arroz elétrica e uma panela de pressão elétrica. Ganhei uma panela para fazer miojo dela também (sim, isso existe). Por aí vocês percebem um pouco da minha (falta de) habilidade. Tenho outro problema na cozinha que não sei fazer nada sem receita e pra mim tudo tem que ser medido (inclusive, os 450 ml de água para fazer miojo, que agora quase nem faço mais pensando na saúde). Fato é que a maternidade nos transforma e, quando entrei na fase de introdução alimentar do Gabriel, me descobri não uma excelente cozinheira, mas uma mãe tão preocupada com a alimentação do filho que aprendeu a se virar para preparar refeições gostosas e saudáveis pra ele. Como já contei aqui, Gabriel não foi daqueles bebês que logo curtiu uma comidinha fora leite materno e saiu papando tudo de cara. Foi só lá pelos nove meses (mantive o aleitamento materno exclusivo até os seis meses e aí comecei a introdução alimentar) que ele começou a comer bem...
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