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Vamos passear?
Nesta semana, a Ju escreveu um post bem legal sobre uma viagem recente que fizemos em família, mas nem sempre sair de casa foi fácil pra mim depois que o meu filho nasceu. Nas primeiras semanas com o Gabriel, vivi um dilema. Já estava enlouquecendo de só ficar em casa, mas me faltava coragem para sair. Fiquei o primeiro mês todo dentro de casa, só saindo para a consulta do pediatra e do meu obstetra. E neste começo não é bom mesmo ficar saindo para preservar a saúde do bebê. Mas o tempo foi passando e eu continuava com medo de sair sozinha com ele. Com o meu marido, eu saía (ele me acompanhou nas consultas), porque ele me dava segurança e tranquilidade. No entanto, sair sem o Eduardo me dava medo, porque eu tinha receio de não conseguir acalmar o Gabriel caso ele chorasse ( e ele chorava muito). Para pegar coragem, incentivada pela Rafa, minha comadre, comecei a tentar passear perto de casa. Primeiro, eu descia com o Gabriel no colo só para andar um pouco dentro do condomínio. Depois, comecei a dar volta de carrinho com ele próximo de casa ( Só para compartilhar, a primeira tentativa de...
leia maisViajando com o bebê, lugares amigáveis <3
Nós somos caseiros desde sempre e com a chegada da Maria Antônia ficamos mais ainda. Entretanto, volta e meia, fazemos alguma viagem curta e estamos em ‘fase de testes’ para uma viagem mais longa. A Maria Antônia já vai completar 1 aninho, já conhecemos sua personalidade, por isso fica mais fácil definir os horários e tipos de passeios, por exemplo. No último feriado fomos passar um friozinho aqui na serra catarinense, em companhia da minha amiga fofa e parceira de blog, Marcela, seu marido e o Gabriel. E algumas coisas mudaram, em relação às viagens que eu e o meu marido fazíamos antes de a nossa princesa nascer, principalmente a bagagem, na qual sempre fui econômica ao organizar. Passamos da malinha única do casal, para a malinha do casal + a mala de roupas do bebê + os brinquedos do bebê + a térmica de comidinhas do bebê <3 + tapete de atividades do bebê. Parece exagero, mas pelo frio, não poderia falhar nas roupinhas da Maria Antônia, como ela ainda só comia papinhas, levei as que eu fiz (meu controle de qualidade é rígido! rsrs), além da panelinha específica para sua comidinha, por que em outras...
leia maisMeu bebê não dorme a noite toda
Sim, no auge do cansaço, eu já coloquei essa frase no Google em busca de soluções milagrosas. Mas hoje, na minha pouca experiência como mãe, cheguei a uma constatação: bebês não dormem a noite toda mesmo. Eles não foram programados para isso. Você vai ouvir alguém contando que o seu filho ou a filha da fulana dorme e também pode encontrar outros casos na internet. Realmente, deve ser muito bom ter um bebê que dorme a noite toda, mas isso é sorte, não é o padrão. Por isso, para evitar sofrimento, só há uma coisa a fazer: aceite esse fato e acostume-se. Se você está nos primeiros meses, fique calma que a gente realmente se acostuma e chega o dia em que o cansaço deixa de ser tanto. Cada criança tem seu tempo. O tempo de só querer colo, o tempo para aprender a dormir melhor, o tempo para deixar de acordar tanto durante à noite…. O Gabriel nunca me deu muito trabalho à noite, desde recém-nascido, mas sempre acordou de madrugada – poucas vezes eu diria, uma, duas ou três normalmente (Considero pouco, porque já li relatos de crianças que acordam muitas e muitas vezes). Acho que só umas três...
leia maisVisita de mãe: Pais educam e avós… educam também!
A Magda inaugurou a nossa coluna #VisitadeMãe com um texto lindo sobre persistir na amamentação (se ainda não leu, veja aqui). Agora ela volta com uma boa reflexão sobre o papel dos avós na educação dos nossos filhos. Boa leitura! Pais educam e avós… educam também! | Por Magda Pamplona Todo mundo já deve ter ouvido aquela expressão de que pais educam e avós estragam. Confesso que eu nunca gostei dela. Detestava imaginar meus pais ou os pais do meu marido tirando nossa autoridade, fazendo coisas que iam contra o que pensávamos ser correto. Nossos pais já tiveram seus filhos e a chance de criar do jeito deles, com erros e acertos – com certeza fazendo o melhor que podiam. Agora é a nossa vez: de fazermos igual aquilo que consideramos que deva ser repetido e de mudarmos o que julgamos que deva ser diferente. Posso dizer que sou privilegiada. Meus pais e meus sogros respeitam as escolhas minhas e do meu marido. Conversando com amigas e colegas mães, vejo que a alimentação é um dos principais pontos de discórdia entre pais e avós. A alimentação da nossa filha é bem diferente daquela que tivemos quando...
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