Últimos posts
Visita de Mãe: Confusão de cabeça de mãe
Hoje recebemos a visita da Talita, uma de nossas leitoras mais participativas (que bom!). Ela é casada com o seu “príncipe Charlles” e é mãe do Vinicius, de 2 anos. Musicoterapeuta de formação e mestre em Psicologia Social, a Talita trabalha como servidora pública federal. No texto abaixo, ela compartilha conosco a confusão que existe nas nossas cabeças, ainda mais depois que nos tornamos mãe. Seja bem-vinda, Talita! E volte sempre! 😉 Confusão de cabeça de mãe | Por Talita Rodrigues Nunes Em outro texto aqui do blog, a Marcela comentou sobre a “normal” confusão de cabeça de mãe. Eu achei esse termo tão adequado para o contexto que, quando ela me pediu para escrever algo para cá, pensei que esse seria um bom ponto de partida. Cabeça de mãe é mesmo confusa. Se a sua não é, precisamos conversar! E não é só porque temos acesso a muita informação (como a Marcela já escreveu aqui) ou porque sempre tem alguém dando pitaco do nosso lado… é que na prática, a teoria é outra (a Juliana já falou disso aqui). A verdade é que toda mãe é composta por uma mistura de sentimentos. Já nos primeiros dias de vida do bebê somos invadidas...
leia maisO tal do “blues puerpural”, depoimento pós-parto
Durante a gravidez, ouvi muitos conselhos do tipo “aproveite para dormir agora, vc vai virar muitas madrugadas em claro” ou “faz esfoliação no bico do seio pra diminuir a sensibilidade, pq amamentar machuca”. Até aí tudo bem, com certeza não fui a única, mas ninguém me disse que eu passaria as 3 primeiras semanas chorando sem motivo, nem que era normal e nem que logo ia passar. Quando chegamos da maternidade, coloquei a minha filhotinha no bercinho e fiquei ali, namorando o rostinho dela um tempão, tão linda! E me emocionei pensando no ciclo que se encerrava com o fim da gravidez e no novo mundo maravilhoso que estava se abrindo pra nós. Estava me sentindo, forte, tranquila e segura, ainda mais por que minha mãe passou a primeira semana comigo, embora eu me encarregasse de todos os cuidados. Neste meio tempo, eu e meu marido fomos levar a Maria Antônia para o teste da orelhinha, no Hospital Universitário, já que uma conhecida sugeriu que não fizéssemos o exame na maternidade (bobeira, devia ter feito na maternidade, sim). Neste dia, passei a ter alguns acessos de choro por motivos bobos e na maioria das vezes sem razão...
leia maisMeu primeiro bolo
Foi no dia 22 de janeiro de 2015. Gabriel já estava próximo dos seus cinco meses. Ao ver umas bananas já maduras na fruteira, tive a ideia de fazer um bolo. Amadureci a ideia durante o dia (olha o estado da pessoa que fica um dia analisando uma coisa simples dessa). Em uma das sonecas do meu filho, procurei uma receita prática na internet e quando meu marido chegou de noite, pedi para que ele cuidasse do Gabriel para eu fazer o bolo. Acabei atrasando um pouco o horário do banho, porque já quis deixar o bolo assando enquanto dávamos o banho e eu dava de mamar. E eis que depois que eu coloquei o Gabriel pra dormir, saiu do forno todo lindo e gostoso o meu primeiro bolo pós-parto. Tudo bem. Devo confessar que mesmo pré-parto eu nunca fui de cozinhar muito, só o necessário. Mesmo assim, fazer um bolo pela primeira vez depois que o Gabriel nasceu foi um momento muito marcante pra mim. Pra vocês entenderem, eu lembro que no início de dezembro de 2014, a mãe da Ju ( a outra autora deste blog) postou uma foto dela em uma tarde, enquanto a Maria Antônia...
leia maisVisita de mãe: Sobre ser mãe, apaixonada por música e por bebês!
Sabe quando você conhece uma pessoa em seu ambiente de trabalho e percebe de cara que ela nasceu para fazer isso? Vocação! Então, assim é a “Tia Lê”, doce, meiga e super carinhosa com os bebês, ela fica tão boba, quanto as próprias mamães, quando percebe o aprendizado dos pequetuchos e as ‘farrinhas’ deles durante as aulas. Ela apresenta sua história no texto escrito abaixo e, em outra oportunidade ela tb vai nos contar sobre como a música pode influenciar no desenvolvimento dos bebês. Leandra é mãe do Ezequiel Junior de 20 anos, da Carolina de 18 anos e do Fernando de 5 anos. Desde pequena sempre tive o sonho de ser mãe. Minha diversão na infância e adolescência era cuidar de bebês e crianças pequenas. O que me chateava era que nem sempre conseguia acalmá-los quando choravam e sempre tinha que entregar para a mamãe. Nesses momentos pensava em como seria bom quando a pessoa que os acalmasse fosse eu, e realmente guardei esse sentimento quando tive os meus filhos. Uma das minhas melhores sensações era pegá-los no colo e simplesmente acalmá-los por que estavam no meu colo. Acho que esse amor pelas crianças me fez escolher a...
leia mais