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Meu lugar preferido

Postado por | Comportamento, Passeio | Comente!

Meu lugar preferido

Eu sou fã declarada da Revista Sorria, uma publicação excelente que tem a venda revertida para o GRAAC e para o Instituto Ayrton Senna. Além das reportagens sempre positivas, a revista faz ações no Facebook e teve um ano em que fez uma série de cartões com frases e fotos lindas e inspiradoras: #365sorrisos. Eu salvei vários cartões no meu celular e olhava quando precisava me fortalecer ou lembrar do que realmente me importa e me faz bem. Um desses cartões dizia: Você é meu lugar preferido. Isso já valia para o meu marido e agora com o meu filho passou a ter ainda mais sentido. Sim, adoro estar em casa e adoramos também viajar e conhecer lugares novos. Mas o melhor de tudo é fazermos tudo isso juntos. A primeira viagem que fizemos com o Gabriel foi pra Serra Catarinense, de carro – junto com a Ju, a outra autora do blog (ela escreveu sobre isso aqui). Ele estava com 7 meses e já tive que levar uma bolsa térmica com suas comidas que cozinhei na semana anterior – o que torna a viagem mais trabalhosa e a pré-viagem, exaustiva. Quando Gabriel estava com 10 meses, fizemos sua primeira...

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Visita de Mãe: Sou a melhor mãe que eu posso ser

Postado por | Desenvolvimento, Parto | Comente!

Visita de Mãe: Sou a melhor mãe que eu posso ser

Adivinhem quem voltou? Hoje recebemos novamente a visita da Talita, mãe do Vini de dois anos. Já é de casa. Ficamos muito felizes em receber as contribuições de outras mães. Trocar experiência não é só aprendizado, é reconfortante. Tá (estamos íntimas, já rs), a palavra está contigo agora e sempre que quiser. 😉   Sou a melhor mãe que eu posso ser | Por Talita Rodrigues Nunes Impossível não se emocionar com os relatos de parto da Juliana (leia aqui) e da Marcela (parte 1 e parte 2). A chegada de um novo ser humano ao mundo é mesmo um milagre. Também tenho meu milagre. Assim como a Ju, não pude ter parto normal, e um dia antes de completar as 40 semanas foi feita a cesárea. O ultrassom mostrou uma quantidade bem baixa de líquido amniótico e meu bebê chegou a aspirar mecônio, o que o fez ficar em observação logo após o parto – foram as 5 horas mais solitárias e mais tristes da minha vida. Felizmente isso não trouxe maiores consequências e, a partir daquele momento, nascemos todos para uma nova vida: filho, mãe e pai (e avós, e tios e primos…). A verdade é que, não importa se o parto...

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Curiosidades sobre amamentação prolongada

Postado por | Amamentação | Comente!

Curiosidades sobre amamentação prolongada

  Já falei em outros posts sobre amamentação (confira aqui) e que essa é uma das experiências mais lindas e plenas que tenho com a maternidade. Porém, hoje, vou falar de um outro lado que a gente quase não leva em consideração, um lado muito mais prático e menos romântico. Importante lembrar que, o que vou citar abaixo não é nem de longe motivo para deixar de amamentar, mas é só para compartilhar mesmo, à título de curiosidade, afinal, para isso tb serve um blog 😉   Não estou falando dos machucados, nem de como saber se o bebê está fazendo a ‘péga’ correta ou do quanto é dolorido amamentar nos primeiros dias, estou falando da amamentação dos bebês maiores, depois de 1 aninho. Então listei 6 coisas sobre a chamada amamentação prolongada que ninguém te conta:   Meu guarda-roupa não passa intacto às mãozinhas rápidas da Maria Antônia, todas as minhas blusas estão com as golas alargadas, por que ela as puxa para ‘se servir’ e não larga enquanto mama; Às vezes ela acha que o ‘mamá’ é brinquedo, suga, puxa, morde, larga, pega de novo, tudo isso se mantendo firmemente agarrada à gola da minha blusa. Agora...

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Como fazer a introdução alimentar

Postado por | Alimentação | 4 comentários

Como fazer a introdução alimentar

Eu quis muito manter o aleitamento materno exclusivo até os seis meses e felizmente consegui. Enquanto isso, fui lendo sobre introdução alimentar, fiz um curso com a nutricionista Ana Rubik e me consultei com a nutricionista Fabi Lima, amiga nossa. No dia em que o Gabriel fez exatos seis meses (sim, eu gosto de trabalhar com os marcos certinhos como aguardar os 6 meses, até um ano sem sal e por aí vai…meio metódica, eu sei :P), nós demos sua primeira frutinha. Foi aquele momento lindo de vê-lo estranhando a textura, o sabor e achando que “só” por isso ele não tinha curtido muito. Mas, no nosso caso, o não curtir durou até praticamente os seus 9 meses. Seguindo as orientações das nutricionistas, começamos com as frutas – que por serem mais doces, têm mais chances de aceitação. Depois de uns 15 dias, comecei a dar legumes com caldo de carne caseiro no almoço. E depois de mais 15 dias, passei a dar no jantar também. Segui a cartilha, mas na prática o Gabriel não comia e continuava tendo o leite materno como sua principal fonte de alimentação. Eu tentava não me estressar, pois sabia que cada criança tem...

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