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Chegamos a um ano
Eu já contei aqui para vocês sobre o melhor do primeiro mês, lembram? Na verdade, os três primeiros meses passaram bem devagar na minha percepção de nova mãe super cansada, com um bebê que chorava bastante e era difícil para dormir de dia. Depois dos três meses, o tempo realmente voou. Num instante, passou o verão, já começou a adaptação do pequeno na escola e voltei a trabalhar. De lá para cá, então, foi muito rápido. E assim chegamos a um ano do Gabriel fora da barriga nesta semana. No meu Facebook pessoal, postei uma mensagem que reproduz bem o que eu senti no dia mesmo do primeiro aniversário do meu filho: Estou desde o início do dia relembrando tudo o que vivi nesta data há um ano, desde a primeira contração até ter meu pequeno nos braços. Tentei encontrar as palavras perfeitas para descrever como foi esse ano que passou voando, mas é difícil resumir tanta emoção e toda a intensidade do que vivemos em letras. Pensei em aprendizado, cansaço, superação, medo, gratidão, felicidade e, acima de tudo, amor, muito amor. Um amor sem tamanho que vem da gente, que vem dele e que vem de tanta gente...
leia maisNo meio do caminho tinha uma candidíase
Que o início da amamentação é difícil, é fato. Eu e a Ju já compartilhamos nossas experiências por aqui para mostrar como, no começo, é dolorido – ainda mais quando aparece a temida mastite. E não é difícil encontrar textos que nos alertam e tentam nos preparar para essa fase inicial. Lembro que no primeiro mês eu nem conseguia encostar a toalha de banho para secar o bico dos seios de dor. Perguntei pra Ju quando isso passaria e ela me disse que levava uns dois meses. Por aqui, acho que foram quase três para eu parar de sentir qualquer incômodo. Eis que, há umas semanas, completamos 11 meses de amamentação e eu fiquei feliz da vida com a conquista, amando amamentar e achando que mais nada poderia ocorrer – afinal, o processo já estava estabilizado. Sabe de nada, inocente! Primeiro, eu comecei a sentir um leve incômodo no bico do seio. Achei que eram os dentinhos do Gabriel (ele já tem três em cima e três embaixo) roçando, mas foi piorando. Esperei uma semana achando que ia passar sozinho, mas não. Eu comecei a sentir ardência no mamilo (em um só que é o que meu filho mais mama) mesmo...
leia maisVisita de Mãe: Filhos e redes sociais
Hoje a Magda, mãe da Ana Laura de 1 ano e 7 meses, está de volta na nossa coluna para falar de um tema polêmico: compartilhar ou não fotos dos nossos filhos nas mídias sociais? Se por um lado queremos mostrar aos parentes e amigos como eles estão crescendo e fazendo fofurices, por outro lado, tem toda a questão de preservar a sua imagem até por uma questão de segurança. Aqui no blog, como vocês já devem ter notado, nós preferimos preservar a nossa dupla. Claro, eventualmente, postamos fotos para ilustrar nossos posts. Quem nos acompanha no instagram, também pode ver que de vez em quando publicamos alguma foto em que os rostos deles aparecem. Mas temos todo o cuidado para que isso não seja feito com frequência, pois nos preocupamos em evitar uma exposição que, na nossa opinião, seja muita exagerada. No entanto, temos diversos amigos que postam várias fotos dos filhos nas redes sociais (e que nós acabamos curtindo também) e também nos divertimos com vídeos que viralizam na internet de bebês e crianças fazendo caras e bocas ou aprontando alguma. Afinal, quando começa a ficar exagerado? Deve haver um limite? Esse é um assunto que merece uma reflexão. E...
leia maisRefeições práticas para o bebê
A Maria Antônia é ótima de garfo, com exceção das primeiras duas semanas da introdução alimentar, que eu contei aqui, ela sempre comeu bem! E eu me esforço para que a qualidade da sua alimentação também seja boa, como a quantidade. Não sou radical, ela tem 1 ano e 2 meses e semana passada provou pastel frito, também já provou chocolate, polenta frita e um tisco de sorvete, afinal, quem pode deter os avós?! No mundo ideal, gostaria que ela ainda não tivesse tido contato com esses alimentos, mas não consegui, o importante é que eles foram realmente eventuais e enquanto eu puder controlar, assim serão. Nas refeições dela, o prato nem sempre tem as 5 cores, como a nutricionista orientou. Às vezes por que não tem em casa, às vezes por que não deu tempo de preparar e confesso que em outras vezes até por um pouco de preguiça da mamãe aqui, mas de novo, isso também é exceção. Com o tempo fui desenvolvendo alguns mecanismos que facilitassem a minha vida nesses preparos, já que sou da turma dos práticos. As refeições da Maria Antônia costumam ter 1 carboidrato, 1 legume, 1 fonte de proteína e...
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