Últimos posts
Despedida
Quando tivemos a ideia de criar o blog, a motivação veio da vontade de compartilhar tantas experiências que a maternidade nos proporciona. E, praticamente, durante um ano e meio conseguimos contar um pouco do que vivemos com nossos pequenos. Ficamos imensamente felizes ao receber mensagens e saber que os nossos post foram lidos e, acima de tudo, que ajudaram outras mães. E ficamos da mesma forma gratas quando vocês interagiram conosco e também nos ajudaram nem que fosse para dizer um #tamojunto virtual. Mas a maternidade também acabou nos deixando sem muito tempo – mães nos entenderão! Como o blog não é um projeto profissional de nenhuma de nós duas e temos nossas outras atividades profissionais, acabou que não conseguimos nos dedicar a ele tanto quanto gostaríamos e tanto quanto achamos que um blog precisa. E vocês puderam perceber isso pela frequência dos nossos posts que foi diminuindo. Por isso, ao pensarmos nos nossos planos para 2017 e naquele desejo de sempre fazer o nosso melhor num novo ano que começa, decidimos que o melhor nesse caso seria encerrar este capítulo lindo que escrevemos juntas e que vocês acompanharam. Então é isto: decidimos não ter mais este blog por...
leia maisTchau, chupeta!
Senta que lá vem história. Post longo, já aviso, mas eu preciso explicar minha relação com este objeto tão polêmico. Se tem algo que sempre me incomodou e que me fez sentir culpada foi ter dado chupeta para o Gabriel. Durante a gravidez, com o curso que fizemos de gestantes e com o que eu li, pensei em não dar. Mas na maternidade (e na vida) dizer “nunca” é sempre uma boa chance de cuspir pra cima e levar na cara depois. Resisti bravamente ao primeiro mês, mesmo com o Gabriel chorando muito e dormindo muito pouco de dia (de noite, ele sempre dormiu mamando e foi mais tranquilo). Com um mês, mais ou menos, num fim de tarde depois de um dia de muito choro, acabei cedendo ao desespero e dei uma chupeta pra ele. E eis minha surpresa ao descobrir que nem todo bebê gosta de chupeta. Gabriel não gostou e não pegou. Quando tentei lhe dar, parecia um espinho que o fazia chorar mais. Desisti! E assim seguimos com ele chorando bastante e demorando muito pra dormir de dia (tinha vezes que eu o embalava por quase uma hora e normalmente chorando até ele se render...
leia maisDicas para tornar a madrugada mais suportável para as mães
Se há duas coisas que me deixam mal humorada são fome e sono, o que é muito comum de se ter depois de ter filho, ainda mais nos primeiros meses. Mas pior mesmo é a privação de sono (não é à toa que é uma forma de tortura, né?). Com um recém-nascido, por mais que de noite ocorra a mesma coisa que ocorre de dia (mamadas, trocas de fralda, fazer dormir, cólicas, etc), fazer isso de madrugada com sono torna tudo pior. Como mãe de segundo filho, sinto informar a quem ainda tem apenas um ou nenhum que ficar sem dormir é terrível igual da mesma forma; quer dizer, não acho menos pior pelo fato de já ter passado por isso. Mas a experiência me faz pensar em algumas dicas para tornar as madrugadas – em que precisamos levantar para cuidar dos pequenos – menos sofridas. Vejam só: 1) Saiba que “vai passar”: o mantra materno universal se aplica aqui também. Com o tempo, o número de vezes que a gente tem que levantar vai diminuindo até um dia que voltamos a dormir a noite toda – e considere a noite toda pelo menos 6h seguidas, um novo conceito...
leia maisA dor do primeiro mês
Um dos posts campeões de audiência do blog é o que eu escrevi sobre a experiência do primeiro mês do Gabriel. Mães de primeira viagem (a maioria, eu suspeito) devem se identificar. Eis que chegou o segundo filho e devo dizer que os primeiros 30 dias com o bebê nº2 no colo foram sim mais tranquilos. O que não quer dizer que não foi difícil… Lógico que cada bebê tem um temperamento e uns podem ser mais calmos do que outros e isso faz toda a diferença no nível do desespero da recém mãe. Mas vejo alguns fatores que fizeram com que o primeiro mês fosse mais leve pra mim desta vez: – Experiência: sim, termos passado por isso antes faz toda diferença. A experiência nos deixa mais tranquilas porque já sabemos o que fazer e essa tranquilidade, eu acredito, passa para o bebê que fica mais calmo. Não senti desta vez aquele sentimento de desespero de ter um bebê e não ter ideia do que fazer para acalmá-lo. Saber o que esperar (privação de sono, por exemplo) já nos deixa mais preparadas para o que está acontecendo. – Livre-demanda: como contei neste post, não fiz livre demanda na amamentação...
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